terça-feira, 1 de outubro de 2013

METALÚRGICOS DA GM DE SÃO JOSÉ ENTREM EM GREVE POR 24 HORAS; EM SÃO CAETANO, CATEGORIA PAROU POR TEMPO INDETERMINADO

por CSP-Conlutas nacional

Os metalúrgicos da General Motors de São José dos Campos entraram em greve por 24 horas, nesta terça-feira, dia 1, contra a proposta apresentada pela montadora na reunião com o Sindicato dos Metalúrgicos, ocorrida ontem, em Guarulhos. Os metalúrgicos estão em Campanha Salarial e têm data-base em setembro.

A GM propôs 7,5% de reajuste salarial a partir de novembro até um teto de R$ 7.300. Acima disso seria pago um fixo de R$ 547,50. A empresa também quer assinar um acordo até 2015, mantendo um reajuste apenas pela inflação nesse período, além de congelar a tabela salarial por 12 meses e excluir todos os mensalistas (supervisores e administrativo) do reajuste. Para eles, seria criada uma “política salarial própria da empresa”.

Os trabalhadores reivindicam 13,5% de reajuste salarial. A greve iniciada hoje atinge 100% da produção do primeiro e terceiro turno da unidade, num total de aproximadamente 3.500 funcionários.  Uma nova assembleia vai acontecer à tarde com o pessoal do segundo turno. Com a greve, deixarão de ser produzidos 300 carros S10, 2.400 motores e 2.800 transmissões.

“A proposta apresentada pela GM chega a ser uma provocação aos metalúrgicos. A greve de hoje deixa um recado para a montadora, de que não vamos aceitar esse absurdo. As greves nas outras fábricas têm mostrado que é possível arrancar reajustes maiores”, afirma o presidente do Sindicato, Antonio Ferreira de Barros, o Macapá.

Nesta Campanha Salarial, os metalúrgicos têm realizado paralisações em diversas fábricas. Na MWL, em Caçapava, a greve já dura 12 dias.

Rejeição ao leilão do pré-sal

Na assembleia de hoje, o Sindicato também convocou os trabalhadores para a campanha contra o leilão do petróleo do Campo de Libra.

“Não vamos permitir que o governo Dilma entregue nossa riqueza nacional para o capital estrangeiro. Os trabalhadores irão se mobilizar para exigir o cancelamento definitivo do leilão de Libra. A exploração do petróleo tem de ficar nas mãos do estado brasileiro, com investimentos em benefício da população”, disse o secretário-geral do Sindicato, Luiz Carlos Prates, o Mancha.

Metalúrgicos da GM de São Caetano estão em greve por tempo indeterminado

Os metalúrgicos da GM de São Caetano entraram em greve por tempo indeterminado, nesta segunda-feira, dia 30. A paralisação é em resposta à intransigência da montadora nas negociações da Campanha Salarial.

A empresa oferece apenas reajuste salarial de 7,3% (inflação mais 1,16% de aumento real) a ser aplicado a partir de novembro para um teto salarial no valor de R$ 6.250,00. Acima deste valor será aplicado um fixo de R$ 385,00. O reajuste aplica-se somente aos horistas. Para os mensalistas e lideranças, a GM oferece como opção uma política salarial própria.

Segundo o presidente do Sindicato dos Metalúrgicos de São Caetano, Aparecido Inácio da Silva, o Cidão, com a repetição, pela empresa, da mesma proposta por semanas seguidas, não restou aos trabalhadores outra alternativa, senão paralisar suas atividades.

“A atitude da empresa tem sido de intransigência, já que mesmo aceitando negociar, a discutir por diversas ocasiões com o sindicato, a proposta inicial pouco foi alterada e ainda sob condições que, caso fosse aceita, com certeza teriam reflexos negativos ao conjunto dos trabalhadores, especialmente aos mensalistas”, disse o Cidão.

O original encontra-se em http://cspconlutas.org.br/2013/10/metalurgicos-da-general-motors-de-sao-jose-dos-campos-entram-em-greve-por-24-horas/.
Os metalúrgicos da General Motors de São José dos Campos entraram em greve por 24 horas, nesta terça-feira, dia 1, contra a proposta apresentada pela montadora na reunião com o Sindicato dos Metalúrgicos, ocorrida ontem, em Guarulhos. Os metalúrgicos estão em Campanha Salarial e têm data-base em setembro.

A GM propôs 7,5% de reajuste salarial a partir de novembro até um teto de R$ 7.300. Acima disso seria pago um fixo de R$ 547,50. A empresa também quer assinar um acordo até 2015, mantendo um reajuste apenas pela inflação nesse período, além de congelar a tabela salarial por 12 meses e excluir todos os mensalistas (supervisores e administrativo) do reajuste. Para eles, seria criada uma “política salarial própria da empresa”.

Os trabalhadores reivindicam 13,5% de reajuste salarial. A greve iniciada hoje atinge 100% da produção do primeiro e terceiro turno da unidade, num total de aproximadamente 3.500 funcionários.  Uma nova assembleia vai acontecer à tarde com o pessoal do segundo turno. Com a greve, deixarão de ser produzidos 300 carros S10, 2.400 motores e 2.800 transmissões.

“A proposta apresentada pela GM chega a ser uma provocação aos metalúrgicos. A greve de hoje deixa um recado para a montadora, de que não vamos aceitar esse absurdo. As greves nas outras fábricas têm mostrado que é possível arrancar reajustes maiores”, afirma o presidente do Sindicato, Antonio Ferreira de Barros, o Macapá.

Nesta Campanha Salarial, os metalúrgicos têm realizado paralisações em diversas fábricas. Na MWL, em Caçapava, a greve já dura 12 dias.

Rejeição ao leilão do pré-sal

Na assembleia de hoje, o Sindicato também convocou os trabalhadores para a campanha contra o leilão do petróleo do Campo de Libra.

“Não vamos permitir que o governo Dilma entregue nossa riqueza nacional para o capital estrangeiro. Os trabalhadores irão se mobilizar para exigir o cancelamento definitivo do leilão de Libra. A exploração do petróleo tem de ficar nas mãos do estado brasileiro, com investimentos em benefício da população”, disse o secretário-geral do Sindicato, Luiz Carlos Prates, o Mancha.

Metalúrgicos da GM de São Caetano estão em greve por tempo indeterminado

Os metalúrgicos da GM de São Caetano entraram em greve por tempo indeterminado, nesta segunda-feira, dia 30. A paralisação é em resposta à intransigência da montadora nas negociações da Campanha Salarial.

A empresa oferece apenas reajuste salarial de 7,3% (inflação mais 1,16% de aumento real) a ser aplicado a partir de novembro para um teto salarial no valor de R$ 6.250,00. Acima deste valor será aplicado um fixo de R$ 385,00. O reajuste aplica-se somente aos horistas. Para os mensalistas e lideranças, a GM oferece como opção uma política salarial própria.

Segundo o presidente do Sindicato dos Metalúrgicos de São Caetano, Aparecido Inácio da Silva, o Cidão, com a repetição, pela empresa, da mesma proposta por semanas seguidas, não restou aos trabalhadores outra alternativa, senão paralisar suas atividades.

“A atitude da empresa tem sido de intransigência, já que mesmo aceitando negociar, a discutir por diversas ocasiões com o sindicato, a proposta inicial pouco foi alterada e ainda sob condições que, caso fosse aceita, com certeza teriam reflexos negativos ao conjunto dos trabalhadores, especialmente aos mensalistas”, disse o Cidão.
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Os metalúrgicos da General Motors de São José dos Campos entraram em greve por 24 horas, nesta terça-feira, dia 1, contra a proposta apresentada pela montadora na reunião com o Sindicato dos Metalúrgicos, ocorrida ontem, em Guarulhos. Os metalúrgicos estão em Campanha Salarial e têm data-base em setembro.

A GM propôs 7,5% de reajuste salarial a partir de novembro até um teto de R$ 7.300. Acima disso seria pago um fixo de R$ 547,50. A empresa também quer assinar um acordo até 2015, mantendo um reajuste apenas pela inflação nesse período, além de congelar a tabela salarial por 12 meses e excluir todos os mensalistas (supervisores e administrativo) do reajuste. Para eles, seria criada uma “política salarial própria da empresa”.

Os trabalhadores reivindicam 13,5% de reajuste salarial. A greve iniciada hoje atinge 100% da produção do primeiro e terceiro turno da unidade, num total de aproximadamente 3.500 funcionários.  Uma nova assembleia vai acontecer à tarde com o pessoal do segundo turno. Com a greve, deixarão de ser produzidos 300 carros S10, 2.400 motores e 2.800 transmissões.

“A proposta apresentada pela GM chega a ser uma provocação aos metalúrgicos. A greve de hoje deixa um recado para a montadora, de que não vamos aceitar esse absurdo. As greves nas outras fábricas têm mostrado que é possível arrancar reajustes maiores”, afirma o presidente do Sindicato, Antonio Ferreira de Barros, o Macapá.

Nesta Campanha Salarial, os metalúrgicos têm realizado paralisações em diversas fábricas. Na MWL, em Caçapava, a greve já dura 12 dias.

Rejeição ao leilão do pré-sal

Na assembleia de hoje, o Sindicato também convocou os trabalhadores para a campanha contra o leilão do petróleo do Campo de Libra.

“Não vamos permitir que o governo Dilma entregue nossa riqueza nacional para o capital estrangeiro. Os trabalhadores irão se mobilizar para exigir o cancelamento definitivo do leilão de Libra. A exploração do petróleo tem de ficar nas mãos do estado brasileiro, com investimentos em benefício da população”, disse o secretário-geral do Sindicato, Luiz Carlos Prates, o Mancha.

Metalúrgicos da GM de São Caetano estão em greve por tempo indeterminado

Os metalúrgicos da GM de São Caetano entraram em greve por tempo indeterminado, nesta segunda-feira, dia 30. A paralisação é em resposta à intransigência da montadora nas negociações da Campanha Salarial.

A empresa oferece apenas reajuste salarial de 7,3% (inflação mais 1,16% de aumento real) a ser aplicado a partir de novembro para um teto salarial no valor de R$ 6.250,00. Acima deste valor será aplicado um fixo de R$ 385,00. O reajuste aplica-se somente aos horistas. Para os mensalistas e lideranças, a GM oferece como opção uma política salarial própria.

Segundo o presidente do Sindicato dos Metalúrgicos de São Caetano, Aparecido Inácio da Silva, o Cidão, com a repetição, pela empresa, da mesma proposta por semanas seguidas, não restou aos trabalhadores outra alternativa, senão paralisar suas atividades.

“A atitude da empresa tem sido de intransigência, já que mesmo aceitando negociar, a discutir por diversas ocasiões com o sindicato, a proposta inicial pouco foi alterada e ainda sob condições que, caso fosse aceita, com certeza teriam reflexos negativos ao conjunto dos trabalhadores, especialmente aos mensalistas”, disse o Cidão.
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Os metalúrgicos da General Motors de São José dos Campos entraram em greve por 24 horas, nesta terça-feira, dia 1, contra a proposta apresentada pela montadora na reunião com o Sindicato dos Metalúrgicos, ocorrida ontem, em Guarulhos. Os metalúrgicos estão em Campanha Salarial e têm data-base em setembro.

A GM propôs 7,5% de reajuste salarial a partir de novembro até um teto de R$ 7.300. Acima disso seria pago um fixo de R$ 547,50. A empresa também quer assinar um acordo até 2015, mantendo um reajuste apenas pela inflação nesse período, além de congelar a tabela salarial por 12 meses e excluir todos os mensalistas (supervisores e administrativo) do reajuste. Para eles, seria criada uma “política salarial própria da empresa”.

Os trabalhadores reivindicam 13,5% de reajuste salarial. A greve iniciada hoje atinge 100% da produção do primeiro e terceiro turno da unidade, num total de aproximadamente 3.500 funcionários.  Uma nova assembleia vai acontecer à tarde com o pessoal do segundo turno. Com a greve, deixarão de ser produzidos 300 carros S10, 2.400 motores e 2.800 transmissões.

“A proposta apresentada pela GM chega a ser uma provocação aos metalúrgicos. A greve de hoje deixa um recado para a montadora, de que não vamos aceitar esse absurdo. As greves nas outras fábricas têm mostrado que é possível arrancar reajustes maiores”, afirma o presidente do Sindicato, Antonio Ferreira de Barros, o Macapá.

Nesta Campanha Salarial, os metalúrgicos têm realizado paralisações em diversas fábricas. Na MWL, em Caçapava, a greve já dura 12 dias.

Rejeição ao leilão do pré-sal

Na assembleia de hoje, o Sindicato também convocou os trabalhadores para a campanha contra o leilão do petróleo do Campo de Libra.

“Não vamos permitir que o governo Dilma entregue nossa riqueza nacional para o capital estrangeiro. Os trabalhadores irão se mobilizar para exigir o cancelamento definitivo do leilão de Libra. A exploração do petróleo tem de ficar nas mãos do estado brasileiro, com investimentos em benefício da população”, disse o secretário-geral do Sindicato, Luiz Carlos Prates, o Mancha.

Metalúrgicos da GM de São Caetano estão em greve por tempo indeterminado

Os metalúrgicos da GM de São Caetano entraram em greve por tempo indeterminado, nesta segunda-feira, dia 30. A paralisação é em resposta à intransigência da montadora nas negociações da Campanha Salarial.

A empresa oferece apenas reajuste salarial de 7,3% (inflação mais 1,16% de aumento real) a ser aplicado a partir de novembro para um teto salarial no valor de R$ 6.250,00. Acima deste valor será aplicado um fixo de R$ 385,00. O reajuste aplica-se somente aos horistas. Para os mensalistas e lideranças, a GM oferece como opção uma política salarial própria.

Segundo o presidente do Sindicato dos Metalúrgicos de São Caetano, Aparecido Inácio da Silva, o Cidão, com a repetição, pela empresa, da mesma proposta por semanas seguidas, não restou aos trabalhadores outra alternativa, senão paralisar suas atividades.

“A atitude da empresa tem sido de intransigência, já que mesmo aceitando negociar, a discutir por diversas ocasiões com o sindicato, a proposta inicial pouco foi alterada e ainda sob condições que, caso fosse aceita, com certeza teriam reflexos negativos ao conjunto dos trabalhadores, especialmente aos mensalistas”, disse o Cidão.
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Os metalúrgicos da General Motors de São José dos Campos entraram em greve por 24 horas, nesta terça-feira, dia 1, contra a proposta apresentada pela montadora na reunião com o Sindicato dos Metalúrgicos, ocorrida ontem, em Guarulhos. Os metalúrgicos estão em Campanha Salarial e têm data-base em setembro.

A GM propôs 7,5% de reajuste salarial a partir de novembro até um teto de R$ 7.300. Acima disso seria pago um fixo de R$ 547,50. A empresa também quer assinar um acordo até 2015, mantendo um reajuste apenas pela inflação nesse período, além de congelar a tabela salarial por 12 meses e excluir todos os mensalistas (supervisores e administrativo) do reajuste. Para eles, seria criada uma “política salarial própria da empresa”.

Os trabalhadores reivindicam 13,5% de reajuste salarial. A greve iniciada hoje atinge 100% da produção do primeiro e terceiro turno da unidade, num total de aproximadamente 3.500 funcionários.  Uma nova assembleia vai acontecer à tarde com o pessoal do segundo turno. Com a greve, deixarão de ser produzidos 300 carros S10, 2.400 motores e 2.800 transmissões.

“A proposta apresentada pela GM chega a ser uma provocação aos metalúrgicos. A greve de hoje deixa um recado para a montadora, de que não vamos aceitar esse absurdo. As greves nas outras fábricas têm mostrado que é possível arrancar reajustes maiores”, afirma o presidente do Sindicato, Antonio Ferreira de Barros, o Macapá.

Nesta Campanha Salarial, os metalúrgicos têm realizado paralisações em diversas fábricas. Na MWL, em Caçapava, a greve já dura 12 dias.

Rejeição ao leilão do pré-sal

Na assembleia de hoje, o Sindicato também convocou os trabalhadores para a campanha contra o leilão do petróleo do Campo de Libra.

“Não vamos permitir que o governo Dilma entregue nossa riqueza nacional para o capital estrangeiro. Os trabalhadores irão se mobilizar para exigir o cancelamento definitivo do leilão de Libra. A exploração do petróleo tem de ficar nas mãos do estado brasileiro, com investimentos em benefício da população”, disse o secretário-geral do Sindicato, Luiz Carlos Prates, o Mancha.

Metalúrgicos da GM de São Caetano estão em greve por tempo indeterminado

Os metalúrgicos da GM de São Caetano entraram em greve por tempo indeterminado, nesta segunda-feira, dia 30. A paralisação é em resposta à intransigência da montadora nas negociações da Campanha Salarial.

A empresa oferece apenas reajuste salarial de 7,3% (inflação mais 1,16% de aumento real) a ser aplicado a partir de novembro para um teto salarial no valor de R$ 6.250,00. Acima deste valor será aplicado um fixo de R$ 385,00. O reajuste aplica-se somente aos horistas. Para os mensalistas e lideranças, a GM oferece como opção uma política salarial própria.

Segundo o presidente do Sindicato dos Metalúrgicos de São Caetano, Aparecido Inácio da Silva, o Cidão, com a repetição, pela empresa, da mesma proposta por semanas seguidas, não restou aos trabalhadores outra alternativa, senão paralisar suas atividades.

“A atitude da empresa tem sido de intransigência, já que mesmo aceitando negociar, a discutir por diversas ocasiões com o sindicato, a proposta inicial pouco foi alterada e ainda sob condições que, caso fosse aceita, com certeza teriam reflexos negativos ao conjunto dos trabalhadores, especialmente aos mensalistas”, disse o Cidão.
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Os metalúrgicos da General Motors de São José dos Campos entraram em greve por 24 horas, nesta terça-feira, dia 1, contra a proposta apresentada pela montadora na reunião com o Sindicato dos Metalúrgicos, ocorrida ontem, em Guarulhos. Os metalúrgicos estão em Campanha Salarial e têm data-base em setembro.

A GM propôs 7,5% de reajuste salarial a partir de novembro até um teto de R$ 7.300. Acima disso seria pago um fixo de R$ 547,50. A empresa também quer assinar um acordo até 2015, mantendo um reajuste apenas pela inflação nesse período, além de congelar a tabela salarial por 12 meses e excluir todos os mensalistas (supervisores e administrativo) do reajuste. Para eles, seria criada uma “política salarial própria da empresa”.

Os trabalhadores reivindicam 13,5% de reajuste salarial. A greve iniciada hoje atinge 100% da produção do primeiro e terceiro turno da unidade, num total de aproximadamente 3.500 funcionários.  Uma nova assembleia vai acontecer à tarde com o pessoal do segundo turno. Com a greve, deixarão de ser produzidos 300 carros S10, 2.400 motores e 2.800 transmissões.

“A proposta apresentada pela GM chega a ser uma provocação aos metalúrgicos. A greve de hoje deixa um recado para a montadora, de que não vamos aceitar esse absurdo. As greves nas outras fábricas têm mostrado que é possível arrancar reajustes maiores”, afirma o presidente do Sindicato, Antonio Ferreira de Barros, o Macapá.

Nesta Campanha Salarial, os metalúrgicos têm realizado paralisações em diversas fábricas. Na MWL, em Caçapava, a greve já dura 12 dias.

Rejeição ao leilão do pré-sal

Na assembleia de hoje, o Sindicato também convocou os trabalhadores para a campanha contra o leilão do petróleo do Campo de Libra.

“Não vamos permitir que o governo Dilma entregue nossa riqueza nacional para o capital estrangeiro. Os trabalhadores irão se mobilizar para exigir o cancelamento definitivo do leilão de Libra. A exploração do petróleo tem de ficar nas mãos do estado brasileiro, com investimentos em benefício da população”, disse o secretário-geral do Sindicato, Luiz Carlos Prates, o Mancha.

Metalúrgicos da GM de São Caetano estão em greve por tempo indeterminado

Os metalúrgicos da GM de São Caetano entraram em greve por tempo indeterminado, nesta segunda-feira, dia 30. A paralisação é em resposta à intransigência da montadora nas negociações da Campanha Salarial.

A empresa oferece apenas reajuste salarial de 7,3% (inflação mais 1,16% de aumento real) a ser aplicado a partir de novembro para um teto salarial no valor de R$ 6.250,00. Acima deste valor será aplicado um fixo de R$ 385,00. O reajuste aplica-se somente aos horistas. Para os mensalistas e lideranças, a GM oferece como opção uma política salarial própria.

Segundo o presidente do Sindicato dos Metalúrgicos de São Caetano, Aparecido Inácio da Silva, o Cidão, com a repetição, pela empresa, da mesma proposta por semanas seguidas, não restou aos trabalhadores outra alternativa, senão paralisar suas atividades.

“A atitude da empresa tem sido de intransigência, já que mesmo aceitando negociar, a discutir por diversas ocasiões com o sindicato, a proposta inicial pouco foi alterada e ainda sob condições que, caso fosse aceita, com certeza teriam reflexos negativos ao conjunto dos trabalhadores, especialmente aos mensalistas”, disse o Cidão.
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A GM propôs 7,5% de reajuste salarial a partir de novembro até um teto de R$ 7.300. Acima disso seria pago um fixo de R$ 547,50. A empresa também quer assinar um acordo até 2015, mantendo um reajuste apenas pela inflação nesse período, além de congelar a tabela salarial por 12 meses e excluir todos os mensalistas (supervisores e administrativo) do reajuste. Para eles, seria criada uma “política salarial própria da empresa”.

Os trabalhadores reivindicam 13,5% de reajuste salarial. A greve iniciada hoje atinge 100% da produção do primeiro e terceiro turno da unidade, num total de aproximadamente 3.500 funcionários.  Uma nova assembleia vai acontecer à tarde com o pessoal do segundo turno. Com a greve, deixarão de ser produzidos 300 carros S10, 2.400 motores e 2.800 transmissões.

“A proposta apresentada pela GM chega a ser uma provocação aos metalúrgicos. A greve de hoje deixa um recado para a montadora, de que não vamos aceitar esse absurdo. As greves nas outras fábricas têm mostrado que é possível arrancar reajustes maiores”, afirma o presidente do Sindicato, Antonio Ferreira de Barros, o Macapá.

Nesta Campanha Salarial, os metalúrgicos têm realizado paralisações em diversas fábricas. Na MWL, em Caçapava, a greve já dura 12 dias.

Rejeição ao leilão do pré-sal

Na assembleia de hoje, o Sindicato também convocou os trabalhadores para a campanha contra o leilão do petróleo do Campo de Libra.

“Não vamos permitir que o governo Dilma entregue nossa riqueza nacional para o capital estrangeiro. Os trabalhadores irão se mobilizar para exigir o cancelamento definitivo do leilão de Libra. A exploração do petróleo tem de ficar nas mãos do estado brasileiro, com investimentos em benefício da população”, disse o secretário-geral do Sindicato, Luiz Carlos Prates, o Mancha.

Metalúrgicos da GM de São Caetano estão em greve por tempo indeterminado

Os metalúrgicos da GM de São Caetano entraram em greve por tempo indeterminado, nesta segunda-feira, dia 30. A paralisação é em resposta à intransigência da montadora nas negociações da Campanha Salarial.

A empresa oferece apenas reajuste salarial de 7,3% (inflação mais 1,16% de aumento real) a ser aplicado a partir de novembro para um teto salarial no valor de R$ 6.250,00. Acima deste valor será aplicado um fixo de R$ 385,00. O reajuste aplica-se somente aos horistas. Para os mensalistas e lideranças, a GM oferece como opção uma política salarial própria.

Segundo o presidente do Sindicato dos Metalúrgicos de São Caetano, Aparecido Inácio da Silva, o Cidão, com a repetição, pela empresa, da mesma proposta por semanas seguidas, não restou aos trabalhadores outra alternativa, senão paralisar suas atividades.

“A atitude da empresa tem sido de intransigência, já que mesmo aceitando negociar, a discutir por diversas ocasiões com o sindicato, a proposta inicial pouco foi alterada e ainda sob condições que, caso fosse aceita, com certeza teriam reflexos negativos ao conjunto dos trabalhadores, especialmente aos mensalistas”, disse o Cidão.
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A GM propôs 7,5% de reajuste salarial a partir de novembro até um teto de R$ 7.300. Acima disso seria pago um fixo de R$ 547,50. A empresa também quer assinar um acordo até 2015, mantendo um reajuste apenas pela inflação nesse período, além de congelar a tabela salarial por 12 meses e excluir todos os mensalistas (supervisores e administrativo) do reajuste. Para eles, seria criada uma “política salarial própria da empresa”.

Os trabalhadores reivindicam 13,5% de reajuste salarial. A greve iniciada hoje atinge 100% da produção do primeiro e terceiro turno da unidade, num total de aproximadamente 3.500 funcionários.  Uma nova assembleia vai acontecer à tarde com o pessoal do segundo turno. Com a greve, deixarão de ser produzidos 300 carros S10, 2.400 motores e 2.800 transmissões.

“A proposta apresentada pela GM chega a ser uma provocação aos metalúrgicos. A greve de hoje deixa um recado para a montadora, de que não vamos aceitar esse absurdo. As greves nas outras fábricas têm mostrado que é possível arrancar reajustes maiores”, afirma o presidente do Sindicato, Antonio Ferreira de Barros, o Macapá.

Nesta Campanha Salarial, os metalúrgicos têm realizado paralisações em diversas fábricas. Na MWL, em Caçapava, a greve já dura 12 dias.

Rejeição ao leilão do pré-sal

Na assembleia de hoje, o Sindicato também convocou os trabalhadores para a campanha contra o leilão do petróleo do Campo de Libra.

“Não vamos permitir que o governo Dilma entregue nossa riqueza nacional para o capital estrangeiro. Os trabalhadores irão se mobilizar para exigir o cancelamento definitivo do leilão de Libra. A exploração do petróleo tem de ficar nas mãos do estado brasileiro, com investimentos em benefício da população”, disse o secretário-geral do Sindicato, Luiz Carlos Prates, o Mancha.

Metalúrgicos da GM de São Caetano estão em greve por tempo indeterminado

Os metalúrgicos da GM de São Caetano entraram em greve por tempo indeterminado, nesta segunda-feira, dia 30. A paralisação é em resposta à intransigência da montadora nas negociações da Campanha Salarial.

A empresa oferece apenas reajuste salarial de 7,3% (inflação mais 1,16% de aumento real) a ser aplicado a partir de novembro para um teto salarial no valor de R$ 6.250,00. Acima deste valor será aplicado um fixo de R$ 385,00. O reajuste aplica-se somente aos horistas. Para os mensalistas e lideranças, a GM oferece como opção uma política salarial própria.

Segundo o presidente do Sindicato dos Metalúrgicos de São Caetano, Aparecido Inácio da Silva, o Cidão, com a repetição, pela empresa, da mesma proposta por semanas seguidas, não restou aos trabalhadores outra alternativa, senão paralisar suas atividades.

“A atitude da empresa tem sido de intransigência, já que mesmo aceitando negociar, a discutir por diversas ocasiões com o sindicato, a proposta inicial pouco foi alterada e ainda sob condições que, caso fosse aceita, com certeza teriam reflexos negativos ao conjunto dos trabalhadores, especialmente aos mensalistas”, disse o Cidão.
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A GM propôs 7,5% de reajuste salarial a partir de novembro até um teto de R$ 7.300. Acima disso seria pago um fixo de R$ 547,50. A empresa também quer assinar um acordo até 2015, mantendo um reajuste apenas pela inflação nesse período, além de congelar a tabela salarial por 12 meses e excluir todos os mensalistas (supervisores e administrativo) do reajuste. Para eles, seria criada uma “política salarial própria da empresa”.

Os trabalhadores reivindicam 13,5% de reajuste salarial. A greve iniciada hoje atinge 100% da produção do primeiro e terceiro turno da unidade, num total de aproximadamente 3.500 funcionários.  Uma nova assembleia vai acontecer à tarde com o pessoal do segundo turno. Com a greve, deixarão de ser produzidos 300 carros S10, 2.400 motores e 2.800 transmissões.

“A proposta apresentada pela GM chega a ser uma provocação aos metalúrgicos. A greve de hoje deixa um recado para a montadora, de que não vamos aceitar esse absurdo. As greves nas outras fábricas têm mostrado que é possível arrancar reajustes maiores”, afirma o presidente do Sindicato, Antonio Ferreira de Barros, o Macapá.

Nesta Campanha Salarial, os metalúrgicos têm realizado paralisações em diversas fábricas. Na MWL, em Caçapava, a greve já dura 12 dias.

Rejeição ao leilão do pré-sal

Na assembleia de hoje, o Sindicato também convocou os trabalhadores para a campanha contra o leilão do petróleo do Campo de Libra.

“Não vamos permitir que o governo Dilma entregue nossa riqueza nacional para o capital estrangeiro. Os trabalhadores irão se mobilizar para exigir o cancelamento definitivo do leilão de Libra. A exploração do petróleo tem de ficar nas mãos do estado brasileiro, com investimentos em benefício da população”, disse o secretário-geral do Sindicato, Luiz Carlos Prates, o Mancha.

Metalúrgicos da GM de São Caetano estão em greve por tempo indeterminado

Os metalúrgicos da GM de São Caetano entraram em greve por tempo indeterminado, nesta segunda-feira, dia 30. A paralisação é em resposta à intransigência da montadora nas negociações da Campanha Salarial.

A empresa oferece apenas reajuste salarial de 7,3% (inflação mais 1,16% de aumento real) a ser aplicado a partir de novembro para um teto salarial no valor de R$ 6.250,00. Acima deste valor será aplicado um fixo de R$ 385,00. O reajuste aplica-se somente aos horistas. Para os mensalistas e lideranças, a GM oferece como opção uma política salarial própria.

Segundo o presidente do Sindicato dos Metalúrgicos de São Caetano, Aparecido Inácio da Silva, o Cidão, com a repetição, pela empresa, da mesma proposta por semanas seguidas, não restou aos trabalhadores outra alternativa, senão paralisar suas atividades.

“A atitude da empresa tem sido de intransigência, já que mesmo aceitando negociar, a discutir por diversas ocasiões com o sindicato, a proposta inicial pouco foi alterada e ainda sob condições que, caso fosse aceita, com certeza teriam reflexos negativos ao conjunto dos trabalhadores, especialmente aos mensalistas”, disse o Cidão.
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Os metalúrgicos da General Motors de São José dos Campos entraram em greve por 24 horas, nesta terça-feira, dia 1, contra a proposta apresentada pela montadora na reunião com o Sindicato dos Metalúrgicos, ocorrida ontem, em Guarulhos. Os metalúrgicos estão em Campanha Salarial e têm data-base em setembro.

A GM propôs 7,5% de reajuste salarial a partir de novembro até um teto de R$ 7.300. Acima disso seria pago um fixo de R$ 547,50. A empresa também quer assinar um acordo até 2015, mantendo um reajuste apenas pela inflação nesse período, além de congelar a tabela salarial por 12 meses e excluir todos os mensalistas (supervisores e administrativo) do reajuste. Para eles, seria criada uma “política salarial própria da empresa”.

Os trabalhadores reivindicam 13,5% de reajuste salarial. A greve iniciada hoje atinge 100% da produção do primeiro e terceiro turno da unidade, num total de aproximadamente 3.500 funcionários.  Uma nova assembleia vai acontecer à tarde com o pessoal do segundo turno. Com a greve, deixarão de ser produzidos 300 carros S10, 2.400 motores e 2.800 transmissões.

“A proposta apresentada pela GM chega a ser uma provocação aos metalúrgicos. A greve de hoje deixa um recado para a montadora, de que não vamos aceitar esse absurdo. As greves nas outras fábricas têm mostrado que é possível arrancar reajustes maiores”, afirma o presidente do Sindicato, Antonio Ferreira de Barros, o Macapá.

Nesta Campanha Salarial, os metalúrgicos têm realizado paralisações em diversas fábricas. Na MWL, em Caçapava, a greve já dura 12 dias.

Rejeição ao leilão do pré-sal

Na assembleia de hoje, o Sindicato também convocou os trabalhadores para a campanha contra o leilão do petróleo do Campo de Libra.

“Não vamos permitir que o governo Dilma entregue nossa riqueza nacional para o capital estrangeiro. Os trabalhadores irão se mobilizar para exigir o cancelamento definitivo do leilão de Libra. A exploração do petróleo tem de ficar nas mãos do estado brasileiro, com investimentos em benefício da população”, disse o secretário-geral do Sindicato, Luiz Carlos Prates, o Mancha.

Metalúrgicos da GM de São Caetano estão em greve por tempo indeterminado

Os metalúrgicos da GM de São Caetano entraram em greve por tempo indeterminado, nesta segunda-feira, dia 30. A paralisação é em resposta à intransigência da montadora nas negociações da Campanha Salarial.

A empresa oferece apenas reajuste salarial de 7,3% (inflação mais 1,16% de aumento real) a ser aplicado a partir de novembro para um teto salarial no valor de R$ 6.250,00. Acima deste valor será aplicado um fixo de R$ 385,00. O reajuste aplica-se somente aos horistas. Para os mensalistas e lideranças, a GM oferece como opção uma política salarial própria.

Segundo o presidente do Sindicato dos Metalúrgicos de São Caetano, Aparecido Inácio da Silva, o Cidão, com a repetição, pela empresa, da mesma proposta por semanas seguidas, não restou aos trabalhadores outra alternativa, senão paralisar suas atividades.

“A atitude da empresa tem sido de intransigência, já que mesmo aceitando negociar, a discutir por diversas ocasiões com o sindicato, a proposta inicial pouco foi alterada e ainda sob condições que, caso fosse aceita, com certeza teriam reflexos negativos ao conjunto dos trabalhadores, especialmente aos mensalistas”, disse o Cidão.
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Os metalúrgicos da General Motors de São José dos Campos entraram em greve por 24 horas, nesta terça-feira, dia 1, contra a proposta apresentada pela montadora na reunião com o Sindicato dos Metalúrgicos, ocorrida ontem, em Guarulhos. Os metalúrgicos estão em Campanha Salarial e têm data-base em setembro.

A GM propôs 7,5% de reajuste salarial a partir de novembro até um teto de R$ 7.300. Acima disso seria pago um fixo de R$ 547,50. A empresa também quer assinar um acordo até 2015, mantendo um reajuste apenas pela inflação nesse período, além de congelar a tabela salarial por 12 meses e excluir todos os mensalistas (supervisores e administrativo) do reajuste. Para eles, seria criada uma “política salarial própria da empresa”.

Os trabalhadores reivindicam 13,5% de reajuste salarial. A greve iniciada hoje atinge 100% da produção do primeiro e terceiro turno da unidade, num total de aproximadamente 3.500 funcionários.  Uma nova assembleia vai acontecer à tarde com o pessoal do segundo turno. Com a greve, deixarão de ser produzidos 300 carros S10, 2.400 motores e 2.800 transmissões.

“A proposta apresentada pela GM chega a ser uma provocação aos metalúrgicos. A greve de hoje deixa um recado para a montadora, de que não vamos aceitar esse absurdo. As greves nas outras fábricas têm mostrado que é possível arrancar reajustes maiores”, afirma o presidente do Sindicato, Antonio Ferreira de Barros, o Macapá.

Nesta Campanha Salarial, os metalúrgicos têm realizado paralisações em diversas fábricas. Na MWL, em Caçapava, a greve já dura 12 dias.

Rejeição ao leilão do pré-sal

Na assembleia de hoje, o Sindicato também convocou os trabalhadores para a campanha contra o leilão do petróleo do Campo de Libra.

“Não vamos permitir que o governo Dilma entregue nossa riqueza nacional para o capital estrangeiro. Os trabalhadores irão se mobilizar para exigir o cancelamento definitivo do leilão de Libra. A exploração do petróleo tem de ficar nas mãos do estado brasileiro, com investimentos em benefício da população”, disse o secretário-geral do Sindicato, Luiz Carlos Prates, o Mancha.

Metalúrgicos da GM de São Caetano estão em greve por tempo indeterminado

Os metalúrgicos da GM de São Caetano entraram em greve por tempo indeterminado, nesta segunda-feira, dia 30. A paralisação é em resposta à intransigência da montadora nas negociações da Campanha Salarial.

A empresa oferece apenas reajuste salarial de 7,3% (inflação mais 1,16% de aumento real) a ser aplicado a partir de novembro para um teto salarial no valor de R$ 6.250,00. Acima deste valor será aplicado um fixo de R$ 385,00. O reajuste aplica-se somente aos horistas. Para os mensalistas e lideranças, a GM oferece como opção uma política salarial própria.

Segundo o presidente do Sindicato dos Metalúrgicos de São Caetano, Aparecido Inácio da Silva, o Cidão, com a repetição, pela empresa, da mesma proposta por semanas seguidas, não restou aos trabalhadores outra alternativa, senão paralisar suas atividades.

“A atitude da empresa tem sido de intransigência, já que mesmo aceitando negociar, a discutir por diversas ocasiões com o sindicato, a proposta inicial pouco foi alterada e ainda sob condições que, caso fosse aceita, com certeza teriam reflexos negativos ao conjunto dos trabalhadores, especialmente aos mensalistas”, disse o Cidão.
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A GM propôs 7,5% de reajuste salarial a partir de novembro até um teto de R$ 7.300. Acima disso seria pago um fixo de R$ 547,50. A empresa também quer assinar um acordo até 2015, mantendo um reajuste apenas pela inflação nesse período, além de congelar a tabela salarial por 12 meses e excluir todos os mensalistas (supervisores e administrativo) do reajuste. Para eles, seria criada uma “política salarial própria da empresa”.

Os trabalhadores reivindicam 13,5% de reajuste salarial. A greve iniciada hoje atinge 100% da produção do primeiro e terceiro turno da unidade, num total de aproximadamente 3.500 funcionários.  Uma nova assembleia vai acontecer à tarde com o pessoal do segundo turno. Com a greve, deixarão de ser produzidos 300 carros S10, 2.400 motores e 2.800 transmissões.

“A proposta apresentada pela GM chega a ser uma provocação aos metalúrgicos. A greve de hoje deixa um recado para a montadora, de que não vamos aceitar esse absurdo. As greves nas outras fábricas têm mostrado que é possível arrancar reajustes maiores”, afirma o presidente do Sindicato, Antonio Ferreira de Barros, o Macapá.

Nesta Campanha Salarial, os metalúrgicos têm realizado paralisações em diversas fábricas. Na MWL, em Caçapava, a greve já dura 12 dias.

Rejeição ao leilão do pré-sal

Na assembleia de hoje, o Sindicato também convocou os trabalhadores para a campanha contra o leilão do petróleo do Campo de Libra.

“Não vamos permitir que o governo Dilma entregue nossa riqueza nacional para o capital estrangeiro. Os trabalhadores irão se mobilizar para exigir o cancelamento definitivo do leilão de Libra. A exploração do petróleo tem de ficar nas mãos do estado brasileiro, com investimentos em benefício da população”, disse o secretário-geral do Sindicato, Luiz Carlos Prates, o Mancha.

Metalúrgicos da GM de São Caetano estão em greve por tempo indeterminado

Os metalúrgicos da GM de São Caetano entraram em greve por tempo indeterminado, nesta segunda-feira, dia 30. A paralisação é em resposta à intransigência da montadora nas negociações da Campanha Salarial.

A empresa oferece apenas reajuste salarial de 7,3% (inflação mais 1,16% de aumento real) a ser aplicado a partir de novembro para um teto salarial no valor de R$ 6.250,00. Acima deste valor será aplicado um fixo de R$ 385,00. O reajuste aplica-se somente aos horistas. Para os mensalistas e lideranças, a GM oferece como opção uma política salarial própria.

Segundo o presidente do Sindicato dos Metalúrgicos de São Caetano, Aparecido Inácio da Silva, o Cidão, com a repetição, pela empresa, da mesma proposta por semanas seguidas, não restou aos trabalhadores outra alternativa, senão paralisar suas atividades.

“A atitude da empresa tem sido de intransigência, já que mesmo aceitando negociar, a discutir por diversas ocasiões com o sindicato, a proposta inicial pouco foi alterada e ainda sob condições que, caso fosse aceita, com certeza teriam reflexos negativos ao conjunto dos trabalhadores, especialmente aos mensalistas”, disse o Cidão.
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A GM propôs 7,5% de reajuste salarial a partir de novembro até um teto de R$ 7.300. Acima disso seria pago um fixo de R$ 547,50. A empresa também quer assinar um acordo até 2015, mantendo um reajuste apenas pela inflação nesse período, além de congelar a tabela salarial por 12 meses e excluir todos os mensalistas (supervisores e administrativo) do reajuste. Para eles, seria criada uma “política salarial própria da empresa”.

Os trabalhadores reivindicam 13,5% de reajuste salarial. A greve iniciada hoje atinge 100% da produção do primeiro e terceiro turno da unidade, num total de aproximadamente 3.500 funcionários.  Uma nova assembleia vai acontecer à tarde com o pessoal do segundo turno. Com a greve, deixarão de ser produzidos 300 carros S10, 2.400 motores e 2.800 transmissões.

“A proposta apresentada pela GM chega a ser uma provocação aos metalúrgicos. A greve de hoje deixa um recado para a montadora, de que não vamos aceitar esse absurdo. As greves nas outras fábricas têm mostrado que é possível arrancar reajustes maiores”, afirma o presidente do Sindicato, Antonio Ferreira de Barros, o Macapá.

Nesta Campanha Salarial, os metalúrgicos têm realizado paralisações em diversas fábricas. Na MWL, em Caçapava, a greve já dura 12 dias.

Rejeição ao leilão do pré-sal

Na assembleia de hoje, o Sindicato também convocou os trabalhadores para a campanha contra o leilão do petróleo do Campo de Libra.

“Não vamos permitir que o governo Dilma entregue nossa riqueza nacional para o capital estrangeiro. Os trabalhadores irão se mobilizar para exigir o cancelamento definitivo do leilão de Libra. A exploração do petróleo tem de ficar nas mãos do estado brasileiro, com investimentos em benefício da população”, disse o secretário-geral do Sindicato, Luiz Carlos Prates, o Mancha.

Metalúrgicos da GM de São Caetano estão em greve por tempo indeterminado

Os metalúrgicos da GM de São Caetano entraram em greve por tempo indeterminado, nesta segunda-feira, dia 30. A paralisação é em resposta à intransigência da montadora nas negociações da Campanha Salarial.

A empresa oferece apenas reajuste salarial de 7,3% (inflação mais 1,16% de aumento real) a ser aplicado a partir de novembro para um teto salarial no valor de R$ 6.250,00. Acima deste valor será aplicado um fixo de R$ 385,00. O reajuste aplica-se somente aos horistas. Para os mensalistas e lideranças, a GM oferece como opção uma política salarial própria.

Segundo o presidente do Sindicato dos Metalúrgicos de São Caetano, Aparecido Inácio da Silva, o Cidão, com a repetição, pela empresa, da mesma proposta por semanas seguidas, não restou aos trabalhadores outra alternativa, senão paralisar suas atividades.

“A atitude da empresa tem sido de intransigência, já que mesmo aceitando negociar, a discutir por diversas ocasiões com o sindicato, a proposta inicial pouco foi alterada e ainda sob condições que, caso fosse aceita, com certeza teriam reflexos negativos ao conjunto dos trabalhadores, especialmente aos mensalistas”, disse o Cidão.
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A GM propôs 7,5% de reajuste salarial a partir de novembro até um teto de R$ 7.300. Acima disso seria pago um fixo de R$ 547,50. A empresa também quer assinar um acordo até 2015, mantendo um reajuste apenas pela inflação nesse período, além de congelar a tabela salarial por 12 meses e excluir todos os mensalistas (supervisores e administrativo) do reajuste. Para eles, seria criada uma “política salarial própria da empresa”.

Os trabalhadores reivindicam 13,5% de reajuste salarial. A greve iniciada hoje atinge 100% da produção do primeiro e terceiro turno da unidade, num total de aproximadamente 3.500 funcionários.  Uma nova assembleia vai acontecer à tarde com o pessoal do segundo turno. Com a greve, deixarão de ser produzidos 300 carros S10, 2.400 motores e 2.800 transmissões.

“A proposta apresentada pela GM chega a ser uma provocação aos metalúrgicos. A greve de hoje deixa um recado para a montadora, de que não vamos aceitar esse absurdo. As greves nas outras fábricas têm mostrado que é possível arrancar reajustes maiores”, afirma o presidente do Sindicato, Antonio Ferreira de Barros, o Macapá.

Nesta Campanha Salarial, os metalúrgicos têm realizado paralisações em diversas fábricas. Na MWL, em Caçapava, a greve já dura 12 dias.

Rejeição ao leilão do pré-sal

Na assembleia de hoje, o Sindicato também convocou os trabalhadores para a campanha contra o leilão do petróleo do Campo de Libra.

“Não vamos permitir que o governo Dilma entregue nossa riqueza nacional para o capital estrangeiro. Os trabalhadores irão se mobilizar para exigir o cancelamento definitivo do leilão de Libra. A exploração do petróleo tem de ficar nas mãos do estado brasileiro, com investimentos em benefício da população”, disse o secretário-geral do Sindicato, Luiz Carlos Prates, o Mancha.

Metalúrgicos da GM de São Caetano estão em greve por tempo indeterminado

Os metalúrgicos da GM de São Caetano entraram em greve por tempo indeterminado, nesta segunda-feira, dia 30. A paralisação é em resposta à intransigência da montadora nas negociações da Campanha Salarial.

A empresa oferece apenas reajuste salarial de 7,3% (inflação mais 1,16% de aumento real) a ser aplicado a partir de novembro para um teto salarial no valor de R$ 6.250,00. Acima deste valor será aplicado um fixo de R$ 385,00. O reajuste aplica-se somente aos horistas. Para os mensalistas e lideranças, a GM oferece como opção uma política salarial própria.

Segundo o presidente do Sindicato dos Metalúrgicos de São Caetano, Aparecido Inácio da Silva, o Cidão, com a repetição, pela empresa, da mesma proposta por semanas seguidas, não restou aos trabalhadores outra alternativa, senão paralisar suas atividades.

“A atitude da empresa tem sido de intransigência, já que mesmo aceitando negociar, a discutir por diversas ocasiões com o sindicato, a proposta inicial pouco foi alterada e ainda sob condições que, caso fosse aceita, com certeza teriam reflexos negativos ao conjunto dos trabalhadores, especialmente aos mensalistas”, disse o Cidão.
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Os metalúrgicos da General Motors de São José dos Campos entraram em greve por 24 horas, nesta terça-feira, dia 1, contra a proposta apresentada pela montadora na reunião com o Sindicato dos Metalúrgicos, ocorrida ontem, em Guarulhos. Os metalúrgicos estão em Campanha Salarial e têm data-base em setembro.

A GM propôs 7,5% de reajuste salarial a partir de novembro até um teto de R$ 7.300. Acima disso seria pago um fixo de R$ 547,50. A empresa também quer assinar um acordo até 2015, mantendo um reajuste apenas pela inflação nesse período, além de congelar a tabela salarial por 12 meses e excluir todos os mensalistas (supervisores e administrativo) do reajuste. Para eles, seria criada uma “política salarial própria da empresa”.

Os trabalhadores reivindicam 13,5% de reajuste salarial. A greve iniciada hoje atinge 100% da produção do primeiro e terceiro turno da unidade, num total de aproximadamente 3.500 funcionários.  Uma nova assembleia vai acontecer à tarde com o pessoal do segundo turno. Com a greve, deixarão de ser produzidos 300 carros S10, 2.400 motores e 2.800 transmissões.

“A proposta apresentada pela GM chega a ser uma provocação aos metalúrgicos. A greve de hoje deixa um recado para a montadora, de que não vamos aceitar esse absurdo. As greves nas outras fábricas têm mostrado que é possível arrancar reajustes maiores”, afirma o presidente do Sindicato, Antonio Ferreira de Barros, o Macapá.

Nesta Campanha Salarial, os metalúrgicos têm realizado paralisações em diversas fábricas. Na MWL, em Caçapava, a greve já dura 12 dias.

Rejeição ao leilão do pré-sal

Na assembleia de hoje, o Sindicato também convocou os trabalhadores para a campanha contra o leilão do petróleo do Campo de Libra.

“Não vamos permitir que o governo Dilma entregue nossa riqueza nacional para o capital estrangeiro. Os trabalhadores irão se mobilizar para exigir o cancelamento definitivo do leilão de Libra. A exploração do petróleo tem de ficar nas mãos do estado brasileiro, com investimentos em benefício da população”, disse o secretário-geral do Sindicato, Luiz Carlos Prates, o Mancha.

Metalúrgicos da GM de São Caetano estão em greve por tempo indeterminado

Os metalúrgicos da GM de São Caetano entraram em greve por tempo indeterminado, nesta segunda-feira, dia 30. A paralisação é em resposta à intransigência da montadora nas negociações da Campanha Salarial.

A empresa oferece apenas reajuste salarial de 7,3% (inflação mais 1,16% de aumento real) a ser aplicado a partir de novembro para um teto salarial no valor de R$ 6.250,00. Acima deste valor será aplicado um fixo de R$ 385,00. O reajuste aplica-se somente aos horistas. Para os mensalistas e lideranças, a GM oferece como opção uma política salarial própria.

Segundo o presidente do Sindicato dos Metalúrgicos de São Caetano, Aparecido Inácio da Silva, o Cidão, com a repetição, pela empresa, da mesma proposta por semanas seguidas, não restou aos trabalhadores outra alternativa, senão paralisar suas atividades.

“A atitude da empresa tem sido de intransigência, já que mesmo aceitando negociar, a discutir por diversas ocasiões com o sindicato, a proposta inicial pouco foi alterada e ainda sob condições que, caso fosse aceita, com certeza teriam reflexos negativos ao conjunto dos trabalhadores, especialmente aos mensalistas”, disse o Cidão.
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A GM propôs 7,5% de reajuste salarial a partir de novembro até um teto de R$ 7.300. Acima disso seria pago um fixo de R$ 547,50. A empresa também quer assinar um acordo até 2015, mantendo um reajuste apenas pela inflação nesse período, além de congelar a tabela salarial por 12 meses e excluir todos os mensalistas (supervisores e administrativo) do reajuste. Para eles, seria criada uma “política salarial própria da empresa”.

Os trabalhadores reivindicam 13,5% de reajuste salarial. A greve iniciada hoje atinge 100% da produção do primeiro e terceiro turno da unidade, num total de aproximadamente 3.500 funcionários.  Uma nova assembleia vai acontecer à tarde com o pessoal do segundo turno. Com a greve, deixarão de ser produzidos 300 carros S10, 2.400 motores e 2.800 transmissões.

“A proposta apresentada pela GM chega a ser uma provocação aos metalúrgicos. A greve de hoje deixa um recado para a montadora, de que não vamos aceitar esse absurdo. As greves nas outras fábricas têm mostrado que é possível arrancar reajustes maiores”, afirma o presidente do Sindicato, Antonio Ferreira de Barros, o Macapá.

Nesta Campanha Salarial, os metalúrgicos têm realizado paralisações em diversas fábricas. Na MWL, em Caçapava, a greve já dura 12 dias.

Rejeição ao leilão do pré-sal

Na assembleia de hoje, o Sindicato também convocou os trabalhadores para a campanha contra o leilão do petróleo do Campo de Libra.

“Não vamos permitir que o governo Dilma entregue nossa riqueza nacional para o capital estrangeiro. Os trabalhadores irão se mobilizar para exigir o cancelamento definitivo do leilão de Libra. A exploração do petróleo tem de ficar nas mãos do estado brasileiro, com investimentos em benefício da população”, disse o secretário-geral do Sindicato, Luiz Carlos Prates, o Mancha.

Metalúrgicos da GM de São Caetano estão em greve por tempo indeterminado

Os metalúrgicos da GM de São Caetano entraram em greve por tempo indeterminado, nesta segunda-feira, dia 30. A paralisação é em resposta à intransigência da montadora nas negociações da Campanha Salarial.

A empresa oferece apenas reajuste salarial de 7,3% (inflação mais 1,16% de aumento real) a ser aplicado a partir de novembro para um teto salarial no valor de R$ 6.250,00. Acima deste valor será aplicado um fixo de R$ 385,00. O reajuste aplica-se somente aos horistas. Para os mensalistas e lideranças, a GM oferece como opção uma política salarial própria.

Segundo o presidente do Sindicato dos Metalúrgicos de São Caetano, Aparecido Inácio da Silva, o Cidão, com a repetição, pela empresa, da mesma proposta por semanas seguidas, não restou aos trabalhadores outra alternativa, senão paralisar suas atividades.

“A atitude da empresa tem sido de intransigência, já que mesmo aceitando negociar, a discutir por diversas ocasiões com o sindicato, a proposta inicial pouco foi alterada e ainda sob condições que, caso fosse aceita, com certeza teriam reflexos negativos ao conjunto dos trabalhadores, especialmente aos mensalistas”, disse o Cidão.
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A GM propôs 7,5% de reajuste salarial a partir de novembro até um teto de R$ 7.300. Acima disso seria pago um fixo de R$ 547,50. A empresa também quer assinar um acordo até 2015, mantendo um reajuste apenas pela inflação nesse período, além de congelar a tabela salarial por 12 meses e excluir todos os mensalistas (supervisores e administrativo) do reajuste. Para eles, seria criada uma “política salarial própria da empresa”.

Os trabalhadores reivindicam 13,5% de reajuste salarial. A greve iniciada hoje atinge 100% da produção do primeiro e terceiro turno da unidade, num total de aproximadamente 3.500 funcionários.  Uma nova assembleia vai acontecer à tarde com o pessoal do segundo turno. Com a greve, deixarão de ser produzidos 300 carros S10, 2.400 motores e 2.800 transmissões.

“A proposta apresentada pela GM chega a ser uma provocação aos metalúrgicos. A greve de hoje deixa um recado para a montadora, de que não vamos aceitar esse absurdo. As greves nas outras fábricas têm mostrado que é possível arrancar reajustes maiores”, afirma o presidente do Sindicato, Antonio Ferreira de Barros, o Macapá.

Nesta Campanha Salarial, os metalúrgicos têm realizado paralisações em diversas fábricas. Na MWL, em Caçapava, a greve já dura 12 dias.

Rejeição ao leilão do pré-sal

Na assembleia de hoje, o Sindicato também convocou os trabalhadores para a campanha contra o leilão do petróleo do Campo de Libra.

“Não vamos permitir que o governo Dilma entregue nossa riqueza nacional para o capital estrangeiro. Os trabalhadores irão se mobilizar para exigir o cancelamento definitivo do leilão de Libra. A exploração do petróleo tem de ficar nas mãos do estado brasileiro, com investimentos em benefício da população”, disse o secretário-geral do Sindicato, Luiz Carlos Prates, o Mancha.

Metalúrgicos da GM de São Caetano estão em greve por tempo indeterminado

Os metalúrgicos da GM de São Caetano entraram em greve por tempo indeterminado, nesta segunda-feira, dia 30. A paralisação é em resposta à intransigência da montadora nas negociações da Campanha Salarial.

A empresa oferece apenas reajuste salarial de 7,3% (inflação mais 1,16% de aumento real) a ser aplicado a partir de novembro para um teto salarial no valor de R$ 6.250,00. Acima deste valor será aplicado um fixo de R$ 385,00. O reajuste aplica-se somente aos horistas. Para os mensalistas e lideranças, a GM oferece como opção uma política salarial própria.

Segundo o presidente do Sindicato dos Metalúrgicos de São Caetano, Aparecido Inácio da Silva, o Cidão, com a repetição, pela empresa, da mesma proposta por semanas seguidas, não restou aos trabalhadores outra alternativa, senão paralisar suas atividades.

“A atitude da empresa tem sido de intransigência, já que mesmo aceitando negociar, a discutir por diversas ocasiões com o sindicato, a proposta inicial pouco foi alterada e ainda sob condições que, caso fosse aceita, com certeza teriam reflexos negativos ao conjunto dos trabalhadores, especialmente aos mensalistas”, disse o Cidão.
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Os metalúrgicos da General Motors de São José dos Campos entraram em greve por 24 horas, nesta terça-feira, dia 1, contra a proposta apresentada pela montadora na reunião com o Sindicato dos Metalúrgicos, ocorrida ontem, em Guarulhos. Os metalúrgicos estão em Campanha Salarial e têm data-base em setembro.

A GM propôs 7,5% de reajuste salarial a partir de novembro até um teto de R$ 7.300. Acima disso seria pago um fixo de R$ 547,50. A empresa também quer assinar um acordo até 2015, mantendo um reajuste apenas pela inflação nesse período, além de congelar a tabela salarial por 12 meses e excluir todos os mensalistas (supervisores e administrativo) do reajuste. Para eles, seria criada uma “política salarial própria da empresa”.

Os trabalhadores reivindicam 13,5% de reajuste salarial. A greve iniciada hoje atinge 100% da produção do primeiro e terceiro turno da unidade, num total de aproximadamente 3.500 funcionários.  Uma nova assembleia vai acontecer à tarde com o pessoal do segundo turno. Com a greve, deixarão de ser produzidos 300 carros S10, 2.400 motores e 2.800 transmissões.

“A proposta apresentada pela GM chega a ser uma provocação aos metalúrgicos. A greve de hoje deixa um recado para a montadora, de que não vamos aceitar esse absurdo. As greves nas outras fábricas têm mostrado que é possível arrancar reajustes maiores”, afirma o presidente do Sindicato, Antonio Ferreira de Barros, o Macapá.

Nesta Campanha Salarial, os metalúrgicos têm realizado paralisações em diversas fábricas. Na MWL, em Caçapava, a greve já dura 12 dias.

Rejeição ao leilão do pré-sal

Na assembleia de hoje, o Sindicato também convocou os trabalhadores para a campanha contra o leilão do petróleo do Campo de Libra.

“Não vamos permitir que o governo Dilma entregue nossa riqueza nacional para o capital estrangeiro. Os trabalhadores irão se mobilizar para exigir o cancelamento definitivo do leilão de Libra. A exploração do petróleo tem de ficar nas mãos do estado brasileiro, com investimentos em benefício da população”, disse o secretário-geral do Sindicato, Luiz Carlos Prates, o Mancha.

Metalúrgicos da GM de São Caetano estão em greve por tempo indeterminado

Os metalúrgicos da GM de São Caetano entraram em greve por tempo indeterminado, nesta segunda-feira, dia 30. A paralisação é em resposta à intransigência da montadora nas negociações da Campanha Salarial.

A empresa oferece apenas reajuste salarial de 7,3% (inflação mais 1,16% de aumento real) a ser aplicado a partir de novembro para um teto salarial no valor de R$ 6.250,00. Acima deste valor será aplicado um fixo de R$ 385,00. O reajuste aplica-se somente aos horistas. Para os mensalistas e lideranças, a GM oferece como opção uma política salarial própria.

Segundo o presidente do Sindicato dos Metalúrgicos de São Caetano, Aparecido Inácio da Silva, o Cidão, com a repetição, pela empresa, da mesma proposta por semanas seguidas, não restou aos trabalhadores outra alternativa, senão paralisar suas atividades.

“A atitude da empresa tem sido de intransigência, já que mesmo aceitando negociar, a discutir por diversas ocasiões com o sindicato, a proposta inicial pouco foi alterada e ainda sob condições que, caso fosse aceita, com certeza teriam reflexos negativos ao conjunto dos trabalhadores, especialmente aos mensalistas”, disse o Cidão.
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Os metalúrgicos da General Motors de São José dos Campos entraram em greve por 24 horas, nesta terça-feira, dia 1, contra a proposta apresentada pela montadora na reunião com o Sindicato dos Metalúrgicos, ocorrida ontem, em Guarulhos. Os metalúrgicos estão em Campanha Salarial e têm data-base em setembro.

A GM propôs 7,5% de reajuste salarial a partir de novembro até um teto de R$ 7.300. Acima disso seria pago um fixo de R$ 547,50. A empresa também quer assinar um acordo até 2015, mantendo um reajuste apenas pela inflação nesse período, além de congelar a tabela salarial por 12 meses e excluir todos os mensalistas (supervisores e administrativo) do reajuste. Para eles, seria criada uma “política salarial própria da empresa”.

Os trabalhadores reivindicam 13,5% de reajuste salarial. A greve iniciada hoje atinge 100% da produção do primeiro e terceiro turno da unidade, num total de aproximadamente 3.500 funcionários.  Uma nova assembleia vai acontecer à tarde com o pessoal do segundo turno. Com a greve, deixarão de ser produzidos 300 carros S10, 2.400 motores e 2.800 transmissões.

“A proposta apresentada pela GM chega a ser uma provocação aos metalúrgicos. A greve de hoje deixa um recado para a montadora, de que não vamos aceitar esse absurdo. As greves nas outras fábricas têm mostrado que é possível arrancar reajustes maiores”, afirma o presidente do Sindicato, Antonio Ferreira de Barros, o Macapá.

Nesta Campanha Salarial, os metalúrgicos têm realizado paralisações em diversas fábricas. Na MWL, em Caçapava, a greve já dura 12 dias.

Rejeição ao leilão do pré-sal

Na assembleia de hoje, o Sindicato também convocou os trabalhadores para a campanha contra o leilão do petróleo do Campo de Libra.

“Não vamos permitir que o governo Dilma entregue nossa riqueza nacional para o capital estrangeiro. Os trabalhadores irão se mobilizar para exigir o cancelamento definitivo do leilão de Libra. A exploração do petróleo tem de ficar nas mãos do estado brasileiro, com investimentos em benefício da população”, disse o secretário-geral do Sindicato, Luiz Carlos Prates, o Mancha.

Metalúrgicos da GM de São Caetano estão em greve por tempo indeterminado

Os metalúrgicos da GM de São Caetano entraram em greve por tempo indeterminado, nesta segunda-feira, dia 30. A paralisação é em resposta à intransigência da montadora nas negociações da Campanha Salarial.

A empresa oferece apenas reajuste salarial de 7,3% (inflação mais 1,16% de aumento real) a ser aplicado a partir de novembro para um teto salarial no valor de R$ 6.250,00. Acima deste valor será aplicado um fixo de R$ 385,00. O reajuste aplica-se somente aos horistas. Para os mensalistas e lideranças, a GM oferece como opção uma política salarial própria.

Segundo o presidente do Sindicato dos Metalúrgicos de São Caetano, Aparecido Inácio da Silva, o Cidão, com a repetição, pela empresa, da mesma proposta por semanas seguidas, não restou aos trabalhadores outra alternativa, senão paralisar suas atividades.

“A atitude da empresa tem sido de intransigência, já que mesmo aceitando negociar, a discutir por diversas ocasiões com o sindicato, a proposta inicial pouco foi alterada e ainda sob condições que, caso fosse aceita, com certeza teriam reflexos negativos ao conjunto dos trabalhadores, especialmente aos mensalistas”, disse o Cidão.
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A GM propôs 7,5% de reajuste salarial a partir de novembro até um teto de R$ 7.300. Acima disso seria pago um fixo de R$ 547,50. A empresa também quer assinar um acordo até 2015, mantendo um reajuste apenas pela inflação nesse período, além de congelar a tabela salarial por 12 meses e excluir todos os mensalistas (supervisores e administrativo) do reajuste. Para eles, seria criada uma “política salarial própria da empresa”.

Os trabalhadores reivindicam 13,5% de reajuste salarial. A greve iniciada hoje atinge 100% da produção do primeiro e terceiro turno da unidade, num total de aproximadamente 3.500 funcionários.  Uma nova assembleia vai acontecer à tarde com o pessoal do segundo turno. Com a greve, deixarão de ser produzidos 300 carros S10, 2.400 motores e 2.800 transmissões.

“A proposta apresentada pela GM chega a ser uma provocação aos metalúrgicos. A greve de hoje deixa um recado para a montadora, de que não vamos aceitar esse absurdo. As greves nas outras fábricas têm mostrado que é possível arrancar reajustes maiores”, afirma o presidente do Sindicato, Antonio Ferreira de Barros, o Macapá.

Nesta Campanha Salarial, os metalúrgicos têm realizado paralisações em diversas fábricas. Na MWL, em Caçapava, a greve já dura 12 dias.

Rejeição ao leilão do pré-sal

Na assembleia de hoje, o Sindicato também convocou os trabalhadores para a campanha contra o leilão do petróleo do Campo de Libra.

“Não vamos permitir que o governo Dilma entregue nossa riqueza nacional para o capital estrangeiro. Os trabalhadores irão se mobilizar para exigir o cancelamento definitivo do leilão de Libra. A exploração do petróleo tem de ficar nas mãos do estado brasileiro, com investimentos em benefício da população”, disse o secretário-geral do Sindicato, Luiz Carlos Prates, o Mancha.

Metalúrgicos da GM de São Caetano estão em greve por tempo indeterminado

Os metalúrgicos da GM de São Caetano entraram em greve por tempo indeterminado, nesta segunda-feira, dia 30. A paralisação é em resposta à intransigência da montadora nas negociações da Campanha Salarial.

A empresa oferece apenas reajuste salarial de 7,3% (inflação mais 1,16% de aumento real) a ser aplicado a partir de novembro para um teto salarial no valor de R$ 6.250,00. Acima deste valor será aplicado um fixo de R$ 385,00. O reajuste aplica-se somente aos horistas. Para os mensalistas e lideranças, a GM oferece como opção uma política salarial própria.

Segundo o presidente do Sindicato dos Metalúrgicos de São Caetano, Aparecido Inácio da Silva, o Cidão, com a repetição, pela empresa, da mesma proposta por semanas seguidas, não restou aos trabalhadores outra alternativa, senão paralisar suas atividades.

“A atitude da empresa tem sido de intransigência, já que mesmo aceitando negociar, a discutir por diversas ocasiões com o sindicato, a proposta inicial pouco foi alterada e ainda sob condições que, caso fosse aceita, com certeza teriam reflexos negativos ao conjunto dos trabalhadores, especialmente aos mensalistas”, disse o Cidão.
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A GM propôs 7,5% de reajuste salarial a partir de novembro até um teto de R$ 7.300. Acima disso seria pago um fixo de R$ 547,50. A empresa também quer assinar um acordo até 2015, mantendo um reajuste apenas pela inflação nesse período, além de congelar a tabela salarial por 12 meses e excluir todos os mensalistas (supervisores e administrativo) do reajuste. Para eles, seria criada uma “política salarial própria da empresa”.

Os trabalhadores reivindicam 13,5% de reajuste salarial. A greve iniciada hoje atinge 100% da produção do primeiro e terceiro turno da unidade, num total de aproximadamente 3.500 funcionários.  Uma nova assembleia vai acontecer à tarde com o pessoal do segundo turno. Com a greve, deixarão de ser produzidos 300 carros S10, 2.400 motores e 2.800 transmissões.

“A proposta apresentada pela GM chega a ser uma provocação aos metalúrgicos. A greve de hoje deixa um recado para a montadora, de que não vamos aceitar esse absurdo. As greves nas outras fábricas têm mostrado que é possível arrancar reajustes maiores”, afirma o presidente do Sindicato, Antonio Ferreira de Barros, o Macapá.

Nesta Campanha Salarial, os metalúrgicos têm realizado paralisações em diversas fábricas. Na MWL, em Caçapava, a greve já dura 12 dias.

Rejeição ao leilão do pré-sal

Na assembleia de hoje, o Sindicato também convocou os trabalhadores para a campanha contra o leilão do petróleo do Campo de Libra.

“Não vamos permitir que o governo Dilma entregue nossa riqueza nacional para o capital estrangeiro. Os trabalhadores irão se mobilizar para exigir o cancelamento definitivo do leilão de Libra. A exploração do petróleo tem de ficar nas mãos do estado brasileiro, com investimentos em benefício da população”, disse o secretário-geral do Sindicato, Luiz Carlos Prates, o Mancha.

Metalúrgicos da GM de São Caetano estão em greve por tempo indeterminado

Os metalúrgicos da GM de São Caetano entraram em greve por tempo indeterminado, nesta segunda-feira, dia 30. A paralisação é em resposta à intransigência da montadora nas negociações da Campanha Salarial.

A empresa oferece apenas reajuste salarial de 7,3% (inflação mais 1,16% de aumento real) a ser aplicado a partir de novembro para um teto salarial no valor de R$ 6.250,00. Acima deste valor será aplicado um fixo de R$ 385,00. O reajuste aplica-se somente aos horistas. Para os mensalistas e lideranças, a GM oferece como opção uma política salarial própria.

Segundo o presidente do Sindicato dos Metalúrgicos de São Caetano, Aparecido Inácio da Silva, o Cidão, com a repetição, pela empresa, da mesma proposta por semanas seguidas, não restou aos trabalhadores outra alternativa, senão paralisar suas atividades.

“A atitude da empresa tem sido de intransigência, já que mesmo aceitando negociar, a discutir por diversas ocasiões com o sindicato, a proposta inicial pouco foi alterada e ainda sob condições que, caso fosse aceita, com certeza teriam reflexos negativos ao conjunto dos trabalhadores, especialmente aos mensalistas”, disse o Cidão.
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A GM propôs 7,5% de reajuste salarial a partir de novembro até um teto de R$ 7.300. Acima disso seria pago um fixo de R$ 547,50. A empresa também quer assinar um acordo até 2015, mantendo um reajuste apenas pela inflação nesse período, além de congelar a tabela salarial por 12 meses e excluir todos os mensalistas (supervisores e administrativo) do reajuste. Para eles, seria criada uma “política salarial própria da empresa”.

Os trabalhadores reivindicam 13,5% de reajuste salarial. A greve iniciada hoje atinge 100% da produção do primeiro e terceiro turno da unidade, num total de aproximadamente 3.500 funcionários.  Uma nova assembleia vai acontecer à tarde com o pessoal do segundo turno. Com a greve, deixarão de ser produzidos 300 carros S10, 2.400 motores e 2.800 transmissões.

“A proposta apresentada pela GM chega a ser uma provocação aos metalúrgicos. A greve de hoje deixa um recado para a montadora, de que não vamos aceitar esse absurdo. As greves nas outras fábricas têm mostrado que é possível arrancar reajustes maiores”, afirma o presidente do Sindicato, Antonio Ferreira de Barros, o Macapá.

Nesta Campanha Salarial, os metalúrgicos têm realizado paralisações em diversas fábricas. Na MWL, em Caçapava, a greve já dura 12 dias.

Rejeição ao leilão do pré-sal

Na assembleia de hoje, o Sindicato também convocou os trabalhadores para a campanha contra o leilão do petróleo do Campo de Libra.

“Não vamos permitir que o governo Dilma entregue nossa riqueza nacional para o capital estrangeiro. Os trabalhadores irão se mobilizar para exigir o cancelamento definitivo do leilão de Libra. A exploração do petróleo tem de ficar nas mãos do estado brasileiro, com investimentos em benefício da população”, disse o secretário-geral do Sindicato, Luiz Carlos Prates, o Mancha.

Metalúrgicos da GM de São Caetano estão em greve por tempo indeterminado

Os metalúrgicos da GM de São Caetano entraram em greve por tempo indeterminado, nesta segunda-feira, dia 30. A paralisação é em resposta à intransigência da montadora nas negociações da Campanha Salarial.

A empresa oferece apenas reajuste salarial de 7,3% (inflação mais 1,16% de aumento real) a ser aplicado a partir de novembro para um teto salarial no valor de R$ 6.250,00. Acima deste valor será aplicado um fixo de R$ 385,00. O reajuste aplica-se somente aos horistas. Para os mensalistas e lideranças, a GM oferece como opção uma política salarial própria.

Segundo o presidente do Sindicato dos Metalúrgicos de São Caetano, Aparecido Inácio da Silva, o Cidão, com a repetição, pela empresa, da mesma proposta por semanas seguidas, não restou aos trabalhadores outra alternativa, senão paralisar suas atividades.

“A atitude da empresa tem sido de intransigência, já que mesmo aceitando negociar, a discutir por diversas ocasiões com o sindicato, a proposta inicial pouco foi alterada e ainda sob condições que, caso fosse aceita, com certeza teriam reflexos negativos ao conjunto dos trabalhadores, especialmente aos mensalistas”, disse o Cidão.
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A GM propôs 7,5% de reajuste salarial a partir de novembro até um teto de R$ 7.300. Acima disso seria pago um fixo de R$ 547,50. A empresa também quer assinar um acordo até 2015, mantendo um reajuste apenas pela inflação nesse período, além de congelar a tabela salarial por 12 meses e excluir todos os mensalistas (supervisores e administrativo) do reajuste. Para eles, seria criada uma “política salarial própria da empresa”.

Os trabalhadores reivindicam 13,5% de reajuste salarial. A greve iniciada hoje atinge 100% da produção do primeiro e terceiro turno da unidade, num total de aproximadamente 3.500 funcionários.  Uma nova assembleia vai acontecer à tarde com o pessoal do segundo turno. Com a greve, deixarão de ser produzidos 300 carros S10, 2.400 motores e 2.800 transmissões.

“A proposta apresentada pela GM chega a ser uma provocação aos metalúrgicos. A greve de hoje deixa um recado para a montadora, de que não vamos aceitar esse absurdo. As greves nas outras fábricas têm mostrado que é possível arrancar reajustes maiores”, afirma o presidente do Sindicato, Antonio Ferreira de Barros, o Macapá.

Nesta Campanha Salarial, os metalúrgicos têm realizado paralisações em diversas fábricas. Na MWL, em Caçapava, a greve já dura 12 dias.

Rejeição ao leilão do pré-sal

Na assembleia de hoje, o Sindicato também convocou os trabalhadores para a campanha contra o leilão do petróleo do Campo de Libra.

“Não vamos permitir que o governo Dilma entregue nossa riqueza nacional para o capital estrangeiro. Os trabalhadores irão se mobilizar para exigir o cancelamento definitivo do leilão de Libra. A exploração do petróleo tem de ficar nas mãos do estado brasileiro, com investimentos em benefício da população”, disse o secretário-geral do Sindicato, Luiz Carlos Prates, o Mancha.

Metalúrgicos da GM de São Caetano estão em greve por tempo indeterminado

Os metalúrgicos da GM de São Caetano entraram em greve por tempo indeterminado, nesta segunda-feira, dia 30. A paralisação é em resposta à intransigência da montadora nas negociações da Campanha Salarial.

A empresa oferece apenas reajuste salarial de 7,3% (inflação mais 1,16% de aumento real) a ser aplicado a partir de novembro para um teto salarial no valor de R$ 6.250,00. Acima deste valor será aplicado um fixo de R$ 385,00. O reajuste aplica-se somente aos horistas. Para os mensalistas e lideranças, a GM oferece como opção uma política salarial própria.

Segundo o presidente do Sindicato dos Metalúrgicos de São Caetano, Aparecido Inácio da Silva, o Cidão, com a repetição, pela empresa, da mesma proposta por semanas seguidas, não restou aos trabalhadores outra alternativa, senão paralisar suas atividades.

“A atitude da empresa tem sido de intransigência, já que mesmo aceitando negociar, a discutir por diversas ocasiões com o sindicato, a proposta inicial pouco foi alterada e ainda sob condições que, caso fosse aceita, com certeza teriam reflexos negativos ao conjunto dos trabalhadores, especialmente aos mensalistas”, disse o Cidão.
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A GM propôs 7,5% de reajuste salarial a partir de novembro até um teto de R$ 7.300. Acima disso seria pago um fixo de R$ 547,50. A empresa também quer assinar um acordo até 2015, mantendo um reajuste apenas pela inflação nesse período, além de congelar a tabela salarial por 12 meses e excluir todos os mensalistas (supervisores e administrativo) do reajuste. Para eles, seria criada uma “política salarial própria da empresa”.

Os trabalhadores reivindicam 13,5% de reajuste salarial. A greve iniciada hoje atinge 100% da produção do primeiro e terceiro turno da unidade, num total de aproximadamente 3.500 funcionários.  Uma nova assembleia vai acontecer à tarde com o pessoal do segundo turno. Com a greve, deixarão de ser produzidos 300 carros S10, 2.400 motores e 2.800 transmissões.

“A proposta apresentada pela GM chega a ser uma provocação aos metalúrgicos. A greve de hoje deixa um recado para a montadora, de que não vamos aceitar esse absurdo. As greves nas outras fábricas têm mostrado que é possível arrancar reajustes maiores”, afirma o presidente do Sindicato, Antonio Ferreira de Barros, o Macapá.

Nesta Campanha Salarial, os metalúrgicos têm realizado paralisações em diversas fábricas. Na MWL, em Caçapava, a greve já dura 12 dias.

Rejeição ao leilão do pré-sal

Na assembleia de hoje, o Sindicato também convocou os trabalhadores para a campanha contra o leilão do petróleo do Campo de Libra.

“Não vamos permitir que o governo Dilma entregue nossa riqueza nacional para o capital estrangeiro. Os trabalhadores irão se mobilizar para exigir o cancelamento definitivo do leilão de Libra. A exploração do petróleo tem de ficar nas mãos do estado brasileiro, com investimentos em benefício da população”, disse o secretário-geral do Sindicato, Luiz Carlos Prates, o Mancha.

Metalúrgicos da GM de São Caetano estão em greve por tempo indeterminado

Os metalúrgicos da GM de São Caetano entraram em greve por tempo indeterminado, nesta segunda-feira, dia 30. A paralisação é em resposta à intransigência da montadora nas negociações da Campanha Salarial.

A empresa oferece apenas reajuste salarial de 7,3% (inflação mais 1,16% de aumento real) a ser aplicado a partir de novembro para um teto salarial no valor de R$ 6.250,00. Acima deste valor será aplicado um fixo de R$ 385,00. O reajuste aplica-se somente aos horistas. Para os mensalistas e lideranças, a GM oferece como opção uma política salarial própria.

Segundo o presidente do Sindicato dos Metalúrgicos de São Caetano, Aparecido Inácio da Silva, o Cidão, com a repetição, pela empresa, da mesma proposta por semanas seguidas, não restou aos trabalhadores outra alternativa, senão paralisar suas atividades.

“A atitude da empresa tem sido de intransigência, já que mesmo aceitando negociar, a discutir por diversas ocasiões com o sindicato, a proposta inicial pouco foi alterada e ainda sob condições que, caso fosse aceita, com certeza teriam reflexos negativos ao conjunto dos trabalhadores, especialmente aos mensalistas”, disse o Cidão.
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A GM propôs 7,5% de reajuste salarial a partir de novembro até um teto de R$ 7.300. Acima disso seria pago um fixo de R$ 547,50. A empresa também quer assinar um acordo até 2015, mantendo um reajuste apenas pela inflação nesse período, além de congelar a tabela salarial por 12 meses e excluir todos os mensalistas (supervisores e administrativo) do reajuste. Para eles, seria criada uma “política salarial própria da empresa”.

Os trabalhadores reivindicam 13,5% de reajuste salarial. A greve iniciada hoje atinge 100% da produção do primeiro e terceiro turno da unidade, num total de aproximadamente 3.500 funcionários.  Uma nova assembleia vai acontecer à tarde com o pessoal do segundo turno. Com a greve, deixarão de ser produzidos 300 carros S10, 2.400 motores e 2.800 transmissões.

“A proposta apresentada pela GM chega a ser uma provocação aos metalúrgicos. A greve de hoje deixa um recado para a montadora, de que não vamos aceitar esse absurdo. As greves nas outras fábricas têm mostrado que é possível arrancar reajustes maiores”, afirma o presidente do Sindicato, Antonio Ferreira de Barros, o Macapá.

Nesta Campanha Salarial, os metalúrgicos têm realizado paralisações em diversas fábricas. Na MWL, em Caçapava, a greve já dura 12 dias.

Rejeição ao leilão do pré-sal

Na assembleia de hoje, o Sindicato também convocou os trabalhadores para a campanha contra o leilão do petróleo do Campo de Libra.

“Não vamos permitir que o governo Dilma entregue nossa riqueza nacional para o capital estrangeiro. Os trabalhadores irão se mobilizar para exigir o cancelamento definitivo do leilão de Libra. A exploração do petróleo tem de ficar nas mãos do estado brasileiro, com investimentos em benefício da população”, disse o secretário-geral do Sindicato, Luiz Carlos Prates, o Mancha.

Metalúrgicos da GM de São Caetano estão em greve por tempo indeterminado

Os metalúrgicos da GM de São Caetano entraram em greve por tempo indeterminado, nesta segunda-feira, dia 30. A paralisação é em resposta à intransigência da montadora nas negociações da Campanha Salarial.

A empresa oferece apenas reajuste salarial de 7,3% (inflação mais 1,16% de aumento real) a ser aplicado a partir de novembro para um teto salarial no valor de R$ 6.250,00. Acima deste valor será aplicado um fixo de R$ 385,00. O reajuste aplica-se somente aos horistas. Para os mensalistas e lideranças, a GM oferece como opção uma política salarial própria.

Segundo o presidente do Sindicato dos Metalúrgicos de São Caetano, Aparecido Inácio da Silva, o Cidão, com a repetição, pela empresa, da mesma proposta por semanas seguidas, não restou aos trabalhadores outra alternativa, senão paralisar suas atividades.

“A atitude da empresa tem sido de intransigência, já que mesmo aceitando negociar, a discutir por diversas ocasiões com o sindicato, a proposta inicial pouco foi alterada e ainda sob condições que, caso fosse aceita, com certeza teriam reflexos negativos ao conjunto dos trabalhadores, especialmente aos mensalistas”, disse o Cidão.
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A GM propôs 7,5% de reajuste salarial a partir de novembro até um teto de R$ 7.300. Acima disso seria pago um fixo de R$ 547,50. A empresa também quer assinar um acordo até 2015, mantendo um reajuste apenas pela inflação nesse período, além de congelar a tabela salarial por 12 meses e excluir todos os mensalistas (supervisores e administrativo) do reajuste. Para eles, seria criada uma “política salarial própria da empresa”.

Os trabalhadores reivindicam 13,5% de reajuste salarial. A greve iniciada hoje atinge 100% da produção do primeiro e terceiro turno da unidade, num total de aproximadamente 3.500 funcionários.  Uma nova assembleia vai acontecer à tarde com o pessoal do segundo turno. Com a greve, deixarão de ser produzidos 300 carros S10, 2.400 motores e 2.800 transmissões.

“A proposta apresentada pela GM chega a ser uma provocação aos metalúrgicos. A greve de hoje deixa um recado para a montadora, de que não vamos aceitar esse absurdo. As greves nas outras fábricas têm mostrado que é possível arrancar reajustes maiores”, afirma o presidente do Sindicato, Antonio Ferreira de Barros, o Macapá.

Nesta Campanha Salarial, os metalúrgicos têm realizado paralisações em diversas fábricas. Na MWL, em Caçapava, a greve já dura 12 dias.

Rejeição ao leilão do pré-sal

Na assembleia de hoje, o Sindicato também convocou os trabalhadores para a campanha contra o leilão do petróleo do Campo de Libra.

“Não vamos permitir que o governo Dilma entregue nossa riqueza nacional para o capital estrangeiro. Os trabalhadores irão se mobilizar para exigir o cancelamento definitivo do leilão de Libra. A exploração do petróleo tem de ficar nas mãos do estado brasileiro, com investimentos em benefício da população”, disse o secretário-geral do Sindicato, Luiz Carlos Prates, o Mancha.

Metalúrgicos da GM de São Caetano estão em greve por tempo indeterminado

Os metalúrgicos da GM de São Caetano entraram em greve por tempo indeterminado, nesta segunda-feira, dia 30. A paralisação é em resposta à intransigência da montadora nas negociações da Campanha Salarial.

A empresa oferece apenas reajuste salarial de 7,3% (inflação mais 1,16% de aumento real) a ser aplicado a partir de novembro para um teto salarial no valor de R$ 6.250,00. Acima deste valor será aplicado um fixo de R$ 385,00. O reajuste aplica-se somente aos horistas. Para os mensalistas e lideranças, a GM oferece como opção uma política salarial própria.

Segundo o presidente do Sindicato dos Metalúrgicos de São Caetano, Aparecido Inácio da Silva, o Cidão, com a repetição, pela empresa, da mesma proposta por semanas seguidas, não restou aos trabalhadores outra alternativa, senão paralisar suas atividades.

“A atitude da empresa tem sido de intransigência, já que mesmo aceitando negociar, a discutir por diversas ocasiões com o sindicato, a proposta inicial pouco foi alterada e ainda sob condições que, caso fosse aceita, com certeza teriam reflexos negativos ao conjunto dos trabalhadores, especialmente aos mensalistas”, disse o Cidão.
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Os metalúrgicos da General Motors de São José dos Campos entraram em greve por 24 horas, nesta terça-feira, dia 1, contra a proposta apresentada pela montadora na reunião com o Sindicato dos Metalúrgicos, ocorrida ontem, em Guarulhos. Os metalúrgicos estão em Campanha Salarial e têm data-base em setembro.

A GM propôs 7,5% de reajuste salarial a partir de novembro até um teto de R$ 7.300. Acima disso seria pago um fixo de R$ 547,50. A empresa também quer assinar um acordo até 2015, mantendo um reajuste apenas pela inflação nesse período, além de congelar a tabela salarial por 12 meses e excluir todos os mensalistas (supervisores e administrativo) do reajuste. Para eles, seria criada uma “política salarial própria da empresa”.

Os trabalhadores reivindicam 13,5% de reajuste salarial. A greve iniciada hoje atinge 100% da produção do primeiro e terceiro turno da unidade, num total de aproximadamente 3.500 funcionários.  Uma nova assembleia vai acontecer à tarde com o pessoal do segundo turno. Com a greve, deixarão de ser produzidos 300 carros S10, 2.400 motores e 2.800 transmissões.

“A proposta apresentada pela GM chega a ser uma provocação aos metalúrgicos. A greve de hoje deixa um recado para a montadora, de que não vamos aceitar esse absurdo. As greves nas outras fábricas têm mostrado que é possível arrancar reajustes maiores”, afirma o presidente do Sindicato, Antonio Ferreira de Barros, o Macapá.

Nesta Campanha Salarial, os metalúrgicos têm realizado paralisações em diversas fábricas. Na MWL, em Caçapava, a greve já dura 12 dias.

Rejeição ao leilão do pré-sal

Na assembleia de hoje, o Sindicato também convocou os trabalhadores para a campanha contra o leilão do petróleo do Campo de Libra.

“Não vamos permitir que o governo Dilma entregue nossa riqueza nacional para o capital estrangeiro. Os trabalhadores irão se mobilizar para exigir o cancelamento definitivo do leilão de Libra. A exploração do petróleo tem de ficar nas mãos do estado brasileiro, com investimentos em benefício da população”, disse o secretário-geral do Sindicato, Luiz Carlos Prates, o Mancha.

Metalúrgicos da GM de São Caetano estão em greve por tempo indeterminado

Os metalúrgicos da GM de São Caetano entraram em greve por tempo indeterminado, nesta segunda-feira, dia 30. A paralisação é em resposta à intransigência da montadora nas negociações da Campanha Salarial.

A empresa oferece apenas reajuste salarial de 7,3% (inflação mais 1,16% de aumento real) a ser aplicado a partir de novembro para um teto salarial no valor de R$ 6.250,00. Acima deste valor será aplicado um fixo de R$ 385,00. O reajuste aplica-se somente aos horistas. Para os mensalistas e lideranças, a GM oferece como opção uma política salarial própria.

Segundo o presidente do Sindicato dos Metalúrgicos de São Caetano, Aparecido Inácio da Silva, o Cidão, com a repetição, pela empresa, da mesma proposta por semanas seguidas, não restou aos trabalhadores outra alternativa, senão paralisar suas atividades.

“A atitude da empresa tem sido de intransigência, já que mesmo aceitando negociar, a discutir por diversas ocasiões com o sindicato, a proposta inicial pouco foi alterada e ainda sob condições que, caso fosse aceita, com certeza teriam reflexos negativos ao conjunto dos trabalhadores, especialmente aos mensalistas”, disse o Cidão.
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Os metalúrgicos da General Motors de São José dos Campos entraram em greve por 24 horas, nesta terça-feira, dia 1, contra a proposta apresentada pela montadora na reunião com o Sindicato dos Metalúrgicos, ocorrida ontem, em Guarulhos. Os metalúrgicos estão em Campanha Salarial e têm data-base em setembro.

A GM propôs 7,5% de reajuste salarial a partir de novembro até um teto de R$ 7.300. Acima disso seria pago um fixo de R$ 547,50. A empresa também quer assinar um acordo até 2015, mantendo um reajuste apenas pela inflação nesse período, além de congelar a tabela salarial por 12 meses e excluir todos os mensalistas (supervisores e administrativo) do reajuste. Para eles, seria criada uma “política salarial própria da empresa”.

Os trabalhadores reivindicam 13,5% de reajuste salarial. A greve iniciada hoje atinge 100% da produção do primeiro e terceiro turno da unidade, num total de aproximadamente 3.500 funcionários.  Uma nova assembleia vai acontecer à tarde com o pessoal do segundo turno. Com a greve, deixarão de ser produzidos 300 carros S10, 2.400 motores e 2.800 transmissões.

“A proposta apresentada pela GM chega a ser uma provocação aos metalúrgicos. A greve de hoje deixa um recado para a montadora, de que não vamos aceitar esse absurdo. As greves nas outras fábricas têm mostrado que é possível arrancar reajustes maiores”, afirma o presidente do Sindicato, Antonio Ferreira de Barros, o Macapá.

Nesta Campanha Salarial, os metalúrgicos têm realizado paralisações em diversas fábricas. Na MWL, em Caçapava, a greve já dura 12 dias.

Rejeição ao leilão do pré-sal

Na assembleia de hoje, o Sindicato também convocou os trabalhadores para a campanha contra o leilão do petróleo do Campo de Libra.

“Não vamos permitir que o governo Dilma entregue nossa riqueza nacional para o capital estrangeiro. Os trabalhadores irão se mobilizar para exigir o cancelamento definitivo do leilão de Libra. A exploração do petróleo tem de ficar nas mãos do estado brasileiro, com investimentos em benefício da população”, disse o secretário-geral do Sindicato, Luiz Carlos Prates, o Mancha.

Metalúrgicos da GM de São Caetano estão em greve por tempo indeterminado

Os metalúrgicos da GM de São Caetano entraram em greve por tempo indeterminado, nesta segunda-feira, dia 30. A paralisação é em resposta à intransigência da montadora nas negociações da Campanha Salarial.

A empresa oferece apenas reajuste salarial de 7,3% (inflação mais 1,16% de aumento real) a ser aplicado a partir de novembro para um teto salarial no valor de R$ 6.250,00. Acima deste valor será aplicado um fixo de R$ 385,00. O reajuste aplica-se somente aos horistas. Para os mensalistas e lideranças, a GM oferece como opção uma política salarial própria.

Segundo o presidente do Sindicato dos Metalúrgicos de São Caetano, Aparecido Inácio da Silva, o Cidão, com a repetição, pela empresa, da mesma proposta por semanas seguidas, não restou aos trabalhadores outra alternativa, senão paralisar suas atividades.

“A atitude da empresa tem sido de intransigência, já que mesmo aceitando negociar, a discutir por diversas ocasiões com o sindicato, a proposta inicial pouco foi alterada e ainda sob condições que, caso fosse aceita, com certeza teriam reflexos negativos ao conjunto dos trabalhadores, especialmente aos mensalistas”, disse o Cidão.
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Os metalúrgicos da General Motors de São José dos Campos entraram em greve por 24 horas, nesta terça-feira, dia 1, contra a proposta apresentada pela montadora na reunião com o Sindicato dos Metalúrgicos, ocorrida ontem, em Guarulhos. Os metalúrgicos estão em Campanha Salarial e têm data-base em setembro.

A GM propôs 7,5% de reajuste salarial a partir de novembro até um teto de R$ 7.300. Acima disso seria pago um fixo de R$ 547,50. A empresa também quer assinar um acordo até 2015, mantendo um reajuste apenas pela inflação nesse período, além de congelar a tabela salarial por 12 meses e excluir todos os mensalistas (supervisores e administrativo) do reajuste. Para eles, seria criada uma “política salarial própria da empresa”.

Os trabalhadores reivindicam 13,5% de reajuste salarial. A greve iniciada hoje atinge 100% da produção do primeiro e terceiro turno da unidade, num total de aproximadamente 3.500 funcionários.  Uma nova assembleia vai acontecer à tarde com o pessoal do segundo turno. Com a greve, deixarão de ser produzidos 300 carros S10, 2.400 motores e 2.800 transmissões.

“A proposta apresentada pela GM chega a ser uma provocação aos metalúrgicos. A greve de hoje deixa um recado para a montadora, de que não vamos aceitar esse absurdo. As greves nas outras fábricas têm mostrado que é possível arrancar reajustes maiores”, afirma o presidente do Sindicato, Antonio Ferreira de Barros, o Macapá.

Nesta Campanha Salarial, os metalúrgicos têm realizado paralisações em diversas fábricas. Na MWL, em Caçapava, a greve já dura 12 dias.

Rejeição ao leilão do pré-sal

Na assembleia de hoje, o Sindicato também convocou os trabalhadores para a campanha contra o leilão do petróleo do Campo de Libra.

“Não vamos permitir que o governo Dilma entregue nossa riqueza nacional para o capital estrangeiro. Os trabalhadores irão se mobilizar para exigir o cancelamento definitivo do leilão de Libra. A exploração do petróleo tem de ficar nas mãos do estado brasileiro, com investimentos em benefício da população”, disse o secretário-geral do Sindicato, Luiz Carlos Prates, o Mancha.

Metalúrgicos da GM de São Caetano estão em greve por tempo indeterminado

Os metalúrgicos da GM de São Caetano entraram em greve por tempo indeterminado, nesta segunda-feira, dia 30. A paralisação é em resposta à intransigência da montadora nas negociações da Campanha Salarial.

A empresa oferece apenas reajuste salarial de 7,3% (inflação mais 1,16% de aumento real) a ser aplicado a partir de novembro para um teto salarial no valor de R$ 6.250,00. Acima deste valor será aplicado um fixo de R$ 385,00. O reajuste aplica-se somente aos horistas. Para os mensalistas e lideranças, a GM oferece como opção uma política salarial própria.

Segundo o presidente do Sindicato dos Metalúrgicos de São Caetano, Aparecido Inácio da Silva, o Cidão, com a repetição, pela empresa, da mesma proposta por semanas seguidas, não restou aos trabalhadores outra alternativa, senão paralisar suas atividades.

“A atitude da empresa tem sido de intransigência, já que mesmo aceitando negociar, a discutir por diversas ocasiões com o sindicato, a proposta inicial pouco foi alterada e ainda sob condições que, caso fosse aceita, com certeza teriam reflexos negativos ao conjunto dos trabalhadores, especialmente aos mensalistas”, disse o Cidão.
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